terça-feira, 4 de dezembro de 2012

PROJETOS DE DESIGNER GRÁFICO- SOS CAXIAS

Bom dia amores, estamos iniciando hoje nosso módulo de projetos de designer gráfico e encontram-se abaixo os 3 trabalhos que serão avaliados, façam com carinho. Não é preciso que fique idêntico, apenas parecidos!!!

PANFLETO 15 X 10 CM NO COREL DRAW

                                          PANFLETO 10 X 15 CM NO COREL DRAW





OUTDOOR 9 X 3 CM NO COREL DRAW


terça-feira, 17 de julho de 2012

 Tamanhos de Banners

BANNERS E BOTÕES

a) 468 x 60
b) 234 x 60
c) 120 x 60
d) 125 x 125
e) 120 x 90
f) 88 x 31
g) 120 x 240

BANNERS VERTICAIS


a) 160 x 600
b) 120 x 600

RETÂNGULOS E POP-UPs


c) 300 x 250
d) 250 x 250
e) 240 x 400
f) 180 x 150
g) 336 x 280

DICA


Na hora de colocar banners em sites, veja qual tamanho se encaixará melhor ao layout e ao público-alvo do site. Banners grandes nem sempre demonstram uma publicidade forte.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Imagens e textopara o site

Geografia do rio de Janeiro


O estado do Rio faz parte do bioma da Mata Atlântica brasileira, tendo em seu relevo montanhas e baixadas localizadas entre a Serra da Mantiqueira e Oceano Atlântico, destacando-se pelas paisagens diversificadas, com escarpas elevadas à beira-mar, restingas, baías, lagunas e florestas tropicais. Fazendo divisa com os estados de Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais, o Rio de Janeiro é um dos menores estados do país e o menor da região Sudeste. O município mais setentrional do estado é Varre-Sai e o mais meridional é a cidade de Paraty.
Possui uma costa com 635 quilômetros de extensão, banhados pelo Oceano Atlântico, sendo superada em tamanho apenas pelas costas da Bahia e Maranhão

CLIMA
Predominam no estado do Rio de Janeiro os climas tropical (baixadas) e tropical de altitude (planalto). Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, domina o clima tropical semi-úmido, com chuvas abundantes no verão, que é muito quente e invernos secos, com temperaturas amenas. A temperatura média anual é de 22°C a 24°C e o índice pluviométrico fica entre 1.000 a 1 500 milímetros anuais. Nos pontos mais elevados da região serrana, limite entre a Baixada Fluminense e a Serra Fluminense, observa-se o clima tropical de altitude, mas com verões um pouco quentes e chuvosos e invernos frios e secos. A temperatura média anual é de 16°C. Na maior parte da Serra Fluminense, o clima também é tropical de altitude, mas com verões variando entre quentes e amenos e na maioria das vezes, chuvosos, e invernos frios e secos, com índice pluviométrico elevado, se aproximando dos 2 500 mm anuais em alguns pontos. Nas Baixadas Litorâneas, a famosa Região dos Lagos, o clima é tropical marítimo, com média anual de cerca de 24°C com verões moderadamente quentes, mas amenizados devido ao vento do mar e invernos amenos.Também é devido ao vento frio trazido pela Corrente das Malvinas vindo do mar que esta região é uma das mais secas do Sudeste, com precipitação anual de apenas cerca de 750mm em cidades como Arraial do Cabo, Armação dos Búzios e São Pedro da Aldeia, e não passando de cerca de 1.100 mm nas cidades mais chuvosas da região, Maricá e Saquarema.
Ocasionalmente, podem ocorrer precipitações de neve nas partes altas do Parque Nacional de Itatiaia, onde está situado o Pico das Agulhas Negras. Em 1985, foi registrada uma abundante nevada nas proximidades deste pico, com acumulações de um metro em certos pontos.

VEGETAÇÂO
Devido à ocupação agropastoril, o desmatamento modificou sensivelmente a vegetação original do estado. Atualmente, as florestas ocupam um décimo do território fluminense, concentrando-se principalmente nas partes mais altas das serras. Há grandes extensões de campos produzidos pela destruição, próprios para a pecuária, e, no litoral e no fundo das baías, registra-se a presença de manguezais (conjunto de árvores chamadas mangues, que crescem em terrenos lamacentos).
HIDROGRAFIA
O Rio Paraíba do Sul é o principal rio do estado. Nasce em Taubaté e desemboca no Oceano Atlântico — como a maior parte dos rios fluminenses —, na altura de São João da Barra. Seus principais afluentes, no estado, são o Paraibuna, Pomba e o Muriaé que possui um importante afluente, o Carangola, subafluente do rio Paraíba do Sul, pela margem esquerda, o Piabinha e o Piraí pela margem direita. Além do Paraíba do Sul, destacam-se. de norte para sul, os rios Itabapoana, que marca fronteira com o Espírito Santo, o Macabu, que deságua na lagoa Feia, o Macaé, o São João, o rio Macacu, o Majé e o Guandu.
O litoral fluminense é pontilhado por numerosas lagoas, antigas baías fechadas por cordões de areia. As mais importantes são as lagoas Feia, a maior do estado, Saquarema, Maricá, Marapendi, Jacarepaguá e Rodrigo de Freitas, as três últimas no município do Rio de Janeiro.
O Estado ainda conta com a maior laguna hipersalina do mundo, a Laguna Araruama, que é chamada de lagoa pelos leigos por um erro, pois além de ser salobra tem ligação com o mar através do Canal do Itajuru.




LITORAL
O litoral do Rio de Janeiro é extremamente recortado. Os principais acidentes são a Baía da Ilha Grande, a Ilha Grande, a Restinga da Marambaia, a baía de Sepetiba e a baía de Guanabara, onde se destaca na paisagem a Enseada de Botafogo. Há um total de 365 ilhas espalhadas pela costa somente na cidade de Angra dos Reis e 65 na baía de Paraty.

SOLOS E RELEVOS
De um modo geral, os solos fluminenses são relativamente pobres. Os solos mais propícios à utilização agrícola encontram-se em Campos dos Goytacazes, Cantagalo, Cordeiro e em alguns municípios do vale do rio Paraíba do Sul.
Existem no estado duas unidades de relevo: a Baixada Fluminense, que corresponde às terras situadas em geral abaixo de duzentos metros de altitude e o Planalto ou Serra Fluminense, acima de trezentos metros.
A Baixada Fluminense acompanha todo o litoral e ocupa cerca de metade da superfície do estado. Apresenta largura variável, bastante estreita entre as baías da Ilha Grande e de Sepetiba, alargando-se progressivamente no sentido leste, até o rio Macacu. Nesse trecho, na capital, erguem-se os maciços da Tijuca e da Pedra Branca, que atingem altitudes um pouco superiores a mil metros. Da baía da Guanabara até Cabo Frio, a baixada volta a estreitar-se numa sucessão de pequenas elevações, de duzentos a quinhentos metros de altura, os chamados maciços litorâneos fluminenses. A partir de Cabo Frio, alarga-se novamente, alcançando suas extensões máximas no delta do Rio Paraíba do Sul.
O Planalto ou Serra Fluminense ocupa o interior do estado, por isso está localizado entre a Baixada Fluminense, ao sul e o vale do Rio Paraíba do Sul. A elevação da Serra do Mar, ao norte da baixada, forma o seu rebordo. A Serra do Mar recebe diversas denominações locais: serra dos Órgãos, com o Pico Maior de Friburgo (2 316 metros), a Pedra do Sino (2 263 metros) e Pedra-Açu (2 232 metros), das Araras, da Estrela e do Rio Preto. A serra da Mantiqueira cobre o noroeste do estado, ao norte do vale do rio Paraíba do Sul, onde é paralela à Serra do Mar. O ponto mais alto do Rio de Janeiro, pico das Agulhas Negras (2 791 metros) localiza-se no maciço de Itatiaia, que se ergue da serra da Mantiqueira. Para o interior, o planalto vai diminuindo de altitude, até chegar ao vale do rio Paraíba do Sul, onde a média cai para 250 metros. A nordeste, observa-se uma série de morros e colinas de baixas altitudes.
clima

geografia

Litoral

Solos

Vegetação





segunda-feira, 19 de março de 2012

Galera, exercício de HTML!!!!!

Conheça as principais diferenças entre o mosquito da dengue e o pernilongo comum
Pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz ajuda a população a prevenir o transmissor do vírus
Rio – Mesmo com a queda de temperatura, o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do mosquito da dengue, não deve diminuir. Uma das principais dúvidas da população é o reconhecimento do Aedes, que muitas vezes é confundido com um simples pernilongo. Segundo a Fiocruz, em comum, o Aedes aegypti e o Culex quinquefaciatus, o pernilongo doméstico, têm em comum o fato de serem os mosquitos mais urbanos do mundo.
Em entrevista à Agência Fiocruz de Notícias, o pesquisador José Bento Pereira Lima, do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), apresentou as diferenças entre as duas espécies e aponta as principais medidas para eliminar seus criadouros. Afinal, para combater a dengue é importante saber como é e como se comporta o seu transmissor.
Segundo Pereira Lima, o Aedes aegypti deposita seus ovos preferencialmente em águas limpas – suas larvas não conseguem sobreviver em reservatórios poluídos, com dejetos e muita matéria orgânica, enquanto o Culex quinquefaciatus prefere colocar seus ovos em criadouros bastante poluídos, com muita matéria orgânica em decomposição.
“O Aedes aegypti coloca seus ovos em água limpa, não necessariamente potável, mas com pouco material em decomposição. Por isso, é importante reforçar que alguns cuidados básicos são fundamentais para o controle do vetor da dengue: tampar caixas e tonéis de água, desentupir ralos que possam acumular água, jogar fora pneus velhos, evitar deixar garrafas e recipientes que possam acumular água da chuva em área descoberta e virá-los de cabeça para baixo, eliminar pratinhos com água embaixo dos vasos de planta”, lembra José Bento.
O Aedes aegypti coloca os ovos na parte úmida próxima à lâmina d’água e não diretamente na água, como faz o Culex quinquefaciatus. Os ovos do mosquito transmissor da dengue podem ficar até um ano no seco e ainda assim serem capazes de originar novos mosquitos e encontrarem condições propícias para eclodir. “Os ovos podem ser carregados para outras regiões pela ação humana e resistir até as chuvas do próximo verão, dificultando as ações de controle”, destaca o pesquisador.
Se o meio em que se reproduzem não é o mesmo, a proximidade com os domicílios sim. O pesquisador explica que os dois mosquitos possuem uma preferência por se alimentar de sangue humano e estão muito associados à presença do homem. “No Brasil, quando nos afastamos de cidades e áreas urbanas, é difícil verificar a presença de qualquer um dos dois. Todo o seu ciclo de vida, o acasalamento e a postura dos ovos, se dá dentro ou próximo de domicílios”, explica o pesquisador.
Dentro das casas, é fácil diferenciá-los: quando adulto, o Culex tem uma coloração marrom e as pernas não possuem marcação clara, enquanto o Aedes aegypti é mais escuro e possui marcações brancas no corpo e nas pernas. Além disso, o Aedes aegypti costuma ser mais ativo durante o dia, em especial no início da manhã e no fim da tarde, alimentando-se de sangue, geralmente de partes baixas do corpo, como pés e canelas.
“É bom lembrar que isso não significa que ele não pique à noite. É um mosquito oportunista: se o morador deixar uma perna ou braço exposto próximo ao abrigo do Aedes aegypti, provavelmente será picado mesmo à noite. O Culex, por sua vez, é um mosquito estritamente noturno, que prefere se alimentar no horário em que as pessoas estão em repouso”, ressalta o pesquisador. Dentro de casa os dois convivem bem e costumam ser encontrados nos mesmos abrigos: debaixo de mesas, atrás de móveis e entre cortinas.
Fonte: O Dia Online

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Ehhhhhhh, trabalhinho valendo ponto, que maravilha!!!!!

 Já descansaram no carnaval, agora tá na hora de meter a mão na massa!!!!
Na verdade meus amores , a missão de vocês neste Primeiro trabalho será restaurar esta foto abaixo, caprichem, hein!!!!!

Primeiro trabalho!!!!


Segundo trabalho
Esta amiga minha vai fazer 15 anos e pediu para que eu fizesse o convite dela, como vcs são meus funcionários, eu repasso para vcs esta missão. Ahh, o tema é: "Anos 80". Caprichem!!!!


Terceiro trabalho
É só dar uma emagrecida na nossa amiguinha!!!!